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31 de janeiro de 2014

DIY Coletivo - Fio: fazendo um charme nos pés da cadeira


Cá estamos nós no primeiro DIY Coletivo do ano. Ficou acertado entre a equipe que o tema de janeiro seria diferente dos anteriores - é sempre legal mudar um pouco a brincadeira, não é? - e seria definido por material. Fio foi o escolhido.
Fiquei pensando cá com meus botões (é só uma expressão comum mesmo, não é uma piadinha infame sobre botão combinar com fio). Não queria criar um objeto. Primeiro, porque nas edições anteriores, eu já tinha feito isso; segundo, porque o que não falta nessa casa é objeto. hehe. Decidi que queria repaginar um móvel. Mas qual deles? E como? Pensamentos pra lá, ponderações pra cá, me lembrei da tendência de pintar os pés dos móveis de uma cor diferente. Hum.... porque não adaptar a ideia e ao invés de pintar usar algum fio?

E assim nasceu a cadeira com pés amarelos!




Quer fazer igual? É facinho, facinho. Só exige um cadinho de paciência, porque não é tããão rápido assim, porque para cada cadeira, 4 pés, né?

Você vai precisar de:


Passo 1: Decida o tamanho da parte colorida dos pés. Os meus têm 10,5 cm. Com a régua, meça e marque até onde deve ir o barbante.

Passo 2: Coloque dupla fase até onde os pés devem ser preenchidos.


Passo 3: Enrole o fio até o final. Como esse fio é fininho, não precisa de nenhum arremate no final, a dupla face dá conta sozinha. Mas se optar por sisal, por exemplo, conte com a ajuda da cola quente na pontinha.



Passo 4: Acabou de enrolar? Para impermeabilizar, cola branca diluída num pouco de água.




Er....Viu como não terminei todas ainda, né? Já fiz em duas, falta as outras duas. Outros prazos a cumprir me impossibilitaram de terminar num tempo hábil. Mas o importante é que a ideia foi dada, né?


Participe você também! As regras estão na fanpage do DIY Coletivo.

Que tal dar uma olhada nos projetos dos outros participantes oficiais dessa edição e se inspirar ainda mais?



 Home sweetener
Home Sweetener
http://feitacommuitoesmero.blogspot.com/2014/01/diy-coletivo-bem-vindo-voce-bem-vindo.html
Feita com muito esmero


http://potpourridakaren.blogspot.com/2014/01/com-enrolacao-e-animacao-um-diy-com-fios.html
Pot.pourri da Karen
http://saladananda.blogspot.com/2014/01/diy-coletivo-criando-um-vaso-com-la.html
Sala da Nanda
Beta Decora

http://www.thebluepost.com.br/2014/01/diy-coletivo-almofadas-de-tassels.html
The Blue Post


21 de janeiro de 2014

Como modificar o guarda roupa sem tinta, sem contact, sem tecido


Eu sempre reclamei que meu quarto tinha cara de showroom. Como vocês já estão carecas de saber, eu peguei o apê lotado de móvel planejado. Só no quarto tem guarda roupa, cabeceira, sapateira, escrivaninha e armário suspenso. As únicas coisas "soltas" são a cama, o criado mudo e a cadeira, essa última porque não tem como ser de outro jeito, rs.
Ao longo do tempo, fui colocando esse quarto "nos eixos", tirando a cara de loja. O escritório e a sapateira, eu já tinha modificado, como mostrei para vocês algum tempo atrás. Faltava o guarda roupa. E a mudança foi a mais simples possível, não precisa de habilidade alguma nem de passo a passo. Acho que uma chave de fenda todo mundo sabe usar, né?

Troquei os puxadores! E só!


Reparem que nas fotos eu deixei o original numa porta. Fiz isso para vocês sentirem a diferença.  Foi uma mudança tão simples, mas que deu uma renovada e tanto no quarto, deixando de ter um ar mais tradicional para aderir a um clima mais romântico, que é o que venho buscando nos últimos meses. 
Como o puxador original exigia 2 furos, e eu não pretendia pintar nada nem forrar com contact, foram necessários 2 puxadores por porta, para que não ficasse nenhum buraco aparente.




 A melhor parte foi o preço: R$ 3,60 cada!

Agora não reclamo mais do quarto! A propósito, em breve trarei fotos do antes e depois do ambiente todo. Aguardem! =)

7 de janeiro de 2014

De mesa a banco



Essa é a varanda do meu quarto. Eu sei que há algum tempo eu dizia que não queria móvel nenhum aqui, por causa da rede, e a mesinha acabou se fazendo necessária, uma vez que eu não tinha onde apoiar os copos e potinhos de belisquete. Ia parar por aí. Só que eu não contava de ganhar uma mesa lateral.
Lugar para isso como mesa eu não tenho. Se fosse para ficar com o móvel, eu teria que adaptar. Desviar a função. Somado a isso, a rede fica guardada no armário - eu só penduro quando vou usar - e a varanda acabava ficando meio pelada. E, inspirada num post bem antigo do Casa de Colorir, em que a Thalita transformou um caixote de feira num banco-sapateira, resolvi transformar a mesinha num banco para a varanda. 



Para começar, joguei fora o tampo de mármore que era pesado e não me servia mais. Com cola instantânea, tipo super bond, indicada por um marceneiro, colei as partes que estavam bambas. O machucadinho e a mancha de tinta foram resolvidos com lixa - não, a massa corrida não foi necessária.


Para ver o passo a passo completo, veja o post da Thalita, aqui.

Diferenças: Usei espuma ao invés de acrilon, e também não usei tinta spray. Fiz uma mistura com tintas que eu já tinha em casa e pintei com pincel/ rolinho. E como era para ficar na área externa, não pude usar tecido comum. O que você usou, Juliana? Er.... o moço da loja me falou o nome, mas a pessoa relapsa aqui fez o favor de esquecer! Imperdoável, eu sei! Mas é só ir numa loja de plásticos e falar que quer estofar um móvel para a área externa e pedir para o vendedor te mostrar o material adequado. Nem é caro, acho que paguei uns 7 reais o metro (ou foi meio metro?).
Ah, e para juntar a parte estofada à base, usei a cola instantânea.


O legal de ter feito esse banco, é que ele não atrapalha a balançar a rede e ainda quebra um galho, caso alguém queira pegar uma brisa do lado de fora e outro alguém prefira ficar do lado de dentro - dá para ambos interagirem. =)


Alguém aqui já transformou um móvel em outro? Conte pra gente?

19 de dezembro de 2013

Decoração: consultório de fisioterapia


Esse ano eu recebi uma proposta irrecusável: decorar um consultório de fisioterapia em Niterói. E de cara, foi-me dito: "o consultório é alugado, quero mexer só no que é meu, no que eu posso levar, caso acabe o contrato. " 
A Raquel, a fisioterapeuta me mandou foto do antes, e fomos trocando e-mails, eu fui tentando descobrir do que ela gostava e desenhando propostas. Fui lá uma vez, verificar ao vivo, e pudemos definir melhor o que seria viável fazer ali e que deixaria a Raquel feliz. 

Como você poderá ver pelas fotos, foram transformações simples, mas que fizeram diferença. A propósito, a qualidade das fotos está sofrível... foram feitas por mim, com Iphone e outras a Raquel me mandou, são de Ipad. Não tive a oportunidade de voltar lá para fotografar com câmera de verdade. 


Antes de atacar com estilete, mesa de corte, chave de fenda.... 

Problema 1: A maca que foi comprada já usada tinha esse aspecto bem anos 90 e estava com alguns puxadores perdidos. 
Solução: Como a Raquel não quis pintar, porque isso tomaria tempo, apelei para o papel adesivo nas gavetas e troquei todos os puxadores por modelos coloniais. 

Problema 2: O estofado não tinha uma cara nada feliz e ainda estava com umas rachaduras. 
Solução: Desenhei algumas combinações e a Raquel escolheu duas (são 2 macas) e contratou um estofador.

Algum tempo atrás, a Raquel comprou esse adesivo que você vê na foto, pois acredita que essa frase seja um estímulo para os pacientes. Esse foi o momento de colocá-lo na parede.



Ó o detalhe da gaveta!


No consultório tinha esse porta guarda-chuva todo branquinho, a Raquel perguntou se não tinha como fazer uma graça nele. Daí pensei... guarda-chuva lembra o que? Mary Poppins. Rá! Imprimi três imagens diferentes na internet, fiz o contorno no contact preto com papel carbono, recortei e o resultado é esse que você vê logo abaixo.


Pequenos detalhes: o frigobar recebeu contact vermelho na porta e porta-copos com ímã do Rio Antigo complementam o novo visual. Com o papel adesivo que sobrou das gavetas, levamos um pouco de alegria para o banheiro.


Depois de um dia inteiro colocando a mão na massa, de termos que pedir um delivery na hora do almoço, o meu sentimento foi de missão cumprida!


7 de novembro de 2013

De tradicional a romântico

Vocês já estão cansados de saber que o meu quarto tem muita marcenaria planejada e eu achava que ele tinha cara de showroom. Aos poucos, fui tentando deixa-lo com a minha cara, com toques aqui e acolá. Mas tinha uma coisa que ainda me incomodava muito. As gavetas da escrivaninha. Nunca me identifiquei com esse branco e puxador cromado. Tradicional e showroom demais para o meu gosto.
Na verdade, se eu tivesse coragem, eu derrubaria esse móvel e faria algo mais simples, limpo e funcional. Tipo cavaletes e um gaveteiro. Maaaaaaas, já que eu não vou derrubar, era óbvio que eu iria apelar para adesivo, né?  (Cá pra nós, não é uma das melhores invenções do homem?)


 
Alguém disse para vocês que foi fácil, que era só colar e pá pum, o troço estava pronto? Nananinanão. Eu não conseguia encontrar nada que eu quisesse colocar aí. Mas como assim, Juliana, com tantas estampas disponíveis no mercado? Eu sei disso, mas.... nenhuma "dava liga", sabe? Fora que durante um bom tempo, eu não sabia direito que estilo eu queria.
Eu nunca me identifiquei muito com provençal, florezinhas. Na adolescência, tinha uma parede de nuvenzinhas e a colcha da minha cama tinha estampa xadrez. E eu adorava aquilo! Mais tarde, minha mãe colocou um painel de madeira, e investi num estilo de casa de campo.
Não sei se é a proximidade dos 30, mas estou percebendo que estou mudando. E nisso me peguei suspirando por certos objetos e ambientes românticos. Descobri que estou numa fase romântica (mas não esperem encontrar rococó pela casa toda, rs).  E cadê adesivo romântico para o gaveteiro?
 
Como Deus é pai e eu acompanho a página do Contact no facebook, descobri que eles tinham lançado a linha Romance. Sabe aquele momento que você grita mentalmente "eu queeeeeeeeeero!" Pois é.

 
 
 
Como vocês podem ver, eu troquei os puxadores. Esses amarelinhos são baratinhos - custaram um pouco mais de 3 reais - e mais vagabundos que os originais. Mas conversou com a estampa e ficou mais a minha cara.
 
Ah, sabe a baguncinha que vocês estão vendo no canto esquerdo das primeiras fotos? É assunto para os próximos capítulos!
 
 

Essa é a sapateira, que fica de frente para a cama. Eu até gosto da cor dela, e não me incomodava tanto, a não ser o fato de deixar pouco espaço para circulação.
Mas depois que eu vi a transformação da cômoda da Fran, do Morando Sozinha, me inspirei e decidi que a sapateira entraria na dança também.



 
 
A saga dos puxadores: Juro que eu tive problema com puxadores nos dois móveis. No gaveteiro, os originais não tinham exatamente o tamanho padrão, mediam 19,8 cm, daí eu só conseguia aparafusar o primeiro lado. A solução foi dada pela minha mãe: um parafuso um pouco mais fino, que desse para inclinar, e alcançar o buraco do segundo lado. Sim, foi uma gambiarra, mas deu certo.
Na sapateira, o montador apertou tanto, mas tanto o parafuso, que aquele encaixe para chave de fenda quebrou. Claro que ninguém tinha reparado nisso, mas quando eu fui tirar, nenhuma chave de fenda se encaixava! Tive que chamar o porteiro faz-tudo para me socorrer, e ele conseguiu tirar com alicate.
Então, fica duas dicas:
1) Se for fazer marcenaria planejada, exija puxadores no tamanho padrão. Você pode adorá-lo agora, mas a gente nunca sabe o dia de amanhã. A vida muda e nossos gostos também. Então, facilite futuras mudanças.
2) Nunca aperte demais os parafusos. E se estiver com montador e/ou marceneiro, peça para não apertar além do necessário.  
 
 
Gostou? Mostre para seus amigos. Fez igual? Mostre pra gente!

29 de outubro de 2013

Luara foi à feira, pegou caixotes e....

... transformou num criado mudo!




Bem, se ela foi à feira, eu não sei, não perguntei. O fato é que ela arrumou dois caixotes de feira, transformou num criado-mudo. Como? Com tinta e tecido.

Eu amei o resultado! Ficou rústico e romântico ao mesmo tempo. O pulo do gato, para mim, foram esses manchados de roxo, que deram um charme a mais e ainda combinou com as flores da estampa do tecido.






O e-mail que chegou com essas imagens foi, para mim, o presente que recebi pelo aniversário do blog, que completou 1 ano ontem.

Luara, obrigada pelo carinho! ;)


Se você também quiser mostrar a sua arte, já sabe, né? É só escrever para juliamado@gmail.com


5 de setembro de 2013

Mudando o móvel da mamãe

No início dos anos 90, meus pais compraram ou mandaram fazer esse rack, de uma qualidade que raramente se vê nos dias de hoje. Isso significa que a vontade e a coragem de se desfazer dele é zero. Com isso, durante vinte e tantos anos, o rack teve a mesma carinha de sempre.




Quando eu morava com a minha mãe, ela não me deixava fazer invencionices na casa dela. Só acatou a sugestão que dei na hora de pintar uma parede do jantar: azul royal, e pediu minha opinião quando fez capa nova para o sofá e almofadas.
Mas eu me mudei, e tudo que não pude fazer na casa dela, comecei a fazer lá em casa. Muitas vezes, contando com a ajuda dela. E assim, mamy foi perdendo o medo de que eu fizesse algo com cara de "trabalhinho de escola", como diria Vivianne Pontes, do Dcoracao.com.

Um dia, encontrei esse papel adesivo e pensei: Combina com a sala nova da mamãe! Não pensei duas vezes, fotografei!


Mostrei a estampa para mamy, e não é que dessa vez eu tive permissão para aprontar? E melhor: com ela própria bancando o material! hihi. Depois dessa, eu tive certeza de que ela estava realmente confiante e com vontade de mudar.
Antes de colar, fiz uns testes para ver como ficaria e como colaria. No final, mantive o preto no meio, para o visual ficar mais leve, já que não tem madeira entre as portas.


 Eu gostava bastante do preto original, até porque essa fórmica é fosca, que eu particularmente acho mais elegante que a brilhosa. Mas depois de milênios, chega, né? Adorei o efeito do xadrezinho, além de dar um ar novo para a sala, conversou direitinho com a parede azul do jantar e com as almofadas no sofá.
E o melhor: mamy gostou!! =)

Agora fala pra mim: tem como não amar papel adesivo???

26 de agosto de 2013

Um criado-mudo para chamar de meu!

Desde que eu me mudei para esse cafofo, há quase 1 ano, queria um criado mudo antiguinho, bem estilo "tempos da vovó" para chamar de meu. Mas não achava do jeito que queria e quando achava, não estava lá muito disposta a desembolsar meu dinheirinho ou o criado estava em condições precárias que não valeria a pena comprar para reformar. Muito embora um móvel com gaveta fosse muito útil para guardar a caixinha e o desumidificador do meu aparelho auditivo, me contentei com a mesinha de cabeceira, que já mostrei aqui e fui muito feliz com ela.
Meses depois, o vento resolveu soprar a meu favor e ganhei, de uma amiga da minha mãe, um criado exatamente do jeito que eu queria! Ai gente, como é que faz para o coração não parar numa hora dessas?
 
 
 
Quando chegou aqui, ele era branquinho. De cara, eu sabia as cores que queria: amarelo e azul turquesa. Como é um móvel pequeno, não queria comprar um latão de tinta, mas não achei latinha tira-teima nas cores que eu queria. Depois de tanto procurar, tentei chutar o balde e comprei tinta acrílica. Foi um erro. Ficou brilhoso, como se eu tivesse passado verniz e detestei o resultado. Desejava algo fosco, fui na papelaria, comprei tinta fosca para artesanato e pintei tudo outra vez.
 
Então, fica a dica: atente para o efeito que você quer. Eu sabia que queria algo fosco e que tinta acrílica era brilhosa. Não dê uma de lesado e não faça a mesma besteira que eu fiz. É um desperdício de tempo e dinheiro!

 
Eu queria um frufru no tampo. Minha primeira ideia foi procurar uma estampa bacana de contact ou outro papel adesivo. Mas aqui em casa tem adesivo para tudo quanto é lado... porque não dar uma inovada e tentar algo diferente? Pensei no papel de presente, mas não fiquei feliz com a ideia. Até que me lembrei dos stêncils. Hum... porque não? Procurei um desenho de arabescos, tamanho 10 x 10 e o resultado é esse que você vê!
 
Dica: se você nunca mexeu com stencil, faça testes no papel antes. Minhas primeiras tentativas foram desastrosas, vocês não fazem nem ideia! Um horror! Mas insisti e acabei aprendendo a usá-lo.
 
Dica 2: o melhor jeito que encontrei para pintar com stencil foi com esponja velha (dessas que usamos para lavar a louça) cortada em quadradinhos, batendo de leve por cima, sabe? Com pincel, a tinta tende a vazar e borrar todo o desenho.
 
Dica 3: se borrar um pouco, sem estresse. Com calma, pegue um pincel fininho e corrija as imperfeições. 

 
Nas fotos lá em cima, o móvel está sem o tampo de vidro, para que vocês pudessem ver os arabescos, mas eu o coloquei de volta. É uma forma de proteger o meu trabalho e me deixar mais à vontade na hora de manusear minhas coisas.
 
Ah, sabe a mesinha de cabeceira de antes? Foi remanejada para a varanda do quarto. Ok, eu disse que não queria móvel lá, porque era o cantinho da rede... mas eu estava vendo a hora de derrubar matte Leão na jardineira. Um lugarzinho para apoiar copo e algum belisquete se fez necessário, e a mesinha, por ser pequenininha, não atrapalha o balanço da rede, e resolveu o impasse.

18 de julho de 2013

Era uma vez um armário...ou dois?

 
Antes de qualquer coisa, se concentre nas duas imagens abaixo.
 
 
 

Sacou? Não, você não pirou na batatinha. Sim, é o mesmo armário nas duas imagens. Sim, um armário de escritório virou dois de cozinha. Mas como é que pode?
Calminha que eu conto pra vocês.

O armário preto com cara de arquivo ficava na dependência do apartamento anterior da Sany e por ter tranca, guardava coisas que a Penélope, a filha de 2 anos, não podia mexer. Mas a família se mudou, a planta do atual apartamento é bem diferente e o tal armário de escritório não coube. Mas jogá-lo fora não era uma ideia lá muito animadora.
Sany ficou um tempinho com esse dilema. Um belo dia, me escreve: "Ju, descobri que o armário é dividido em 2, ele tem apenas um tampo comprido. Estou pensando emu transformá-lo em 2 e cortar o tampo. O que você acha?"  Minha resposta não poderia ser outra: vai fundo!


A ideia inicial era serrar o tampo. Mas não houve necessidade, o marido apenas o retirou e ele foi pro lixo (o tampo, não o marido, por favor!rs). Pausa para admirar a gracinha da Penélope brincando de se esconder e sair de dentro do armário.
 
Armário 1
 
 

Essa tábua de madeira já existia na casa e tinha exatamente as mesmas dimensões do armário partido. Virou o novo tampo. A tranca foi retirada (as coisas que a Penélope não pode mexer tiveram que ser remanejadas). O próximo passo foi o contact preto de bolinhas brancas. O casal é fã de galinhas d´angola. Tudo a ver, né? Por último, esse puxador tristonho cedeu lugar às bolinhas brancas mais felizes.




Armário 2

A moradora anterior tinha deixado essa mesa no apartamento:


Como a Sany é boleira, o tampo da mesa seria muito útil. Mas a mesa não ajudava a fazer o espaço render. Então, porque não dispensar a mesa e reaproveitar o tampo? Mas como?
Simples, simples! Sabe a outra parte do armário que ficou sem o tampo lá em cima? Pois é!
Contact de poás nele também. Neste, a Sany preferiu dispensar os puxadores.



Agora fala pra mim: a Sany não merece um monte de palmas?

Ainda sonho em mostrar essa cozinha inteira para vocês!
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